QUEM CANTA, SEUS MALES ESPANTA! (Parte I)

Muitos cientistas tem pesquisado vorazmente sobre o poder que o som teria de transformar ou influenciar a nossa vida.

Comprovou-se, na pesquisa de Masaru Emoto, que palavras de amor, ou músicas clássicas e eruditas, por exemplo, tem o potencial de moldar moléculas de água, imprimindo nelas formas geométricas perfeitas. O contrário aconteceu com as mesmas amostras de água quando submetidas a músicas estilo heavy metal, palavras de ódio, agressividade, etc.

Quando lembramos que nosso corpo é composto, em média, de 70% de água, o que poderiam estar nos sugerindo os resultados das pesquisas?

Moléculas de água fotografadas

Ora, certamente os padrões repercutidos na água das amostras poderiam representar nossos estados vibracionais moleculares ao entrarmos em contato com os determinados tipos de som!

Se palavras carregadas de sentimentos desarmônicos, que nos provocam mal-estar e causam doenças, estão atreladas às geométricas disformes, com certeza essas vibrações sonoras tem uma grande força para modificar toda nossa estrutura, não só psíquica como física.

A partir disto, aparentemente parece estar resolvido o questionamento sobre a veracidade do dito que afirma: AS NOSSAS PALAVRAS TEM PODER.

A cada dia que passa, mais e mais evidências sobre a responsabilidade que temos para conosco, com os demais e com o universo a nossa volta se torna mais evidente.

E se, paralelamente, as palavras brandas, de amor, de amizade, de carinho, de espiritualidade e etc. causam reverberações perfeitas em nós, por que não exercitá-las? Seu corpo biológico e seu corpo subjetivo agradecerão!

PAX ET LUX!